+55 (41) 3302-8100

A dignidade de pertencer

Nascido em Minas Gerais, Carlos Roberto Moreira Rodrigues, mudou-se para Curitiba em busca de uma vida melhor. E encontrou.

Em meio a um cenário político conturbado no Brasil, no início da década de 1990, a escassez de trabalho em Minas Gerais, estado natal de Carlos Roberto Moreira Rodrigues, 49 anos, fez com que ele mudasse com a família para Curitiba. Casado e, na época, com um filho de seis meses, ele não pensou duas vezes quando ouviu que a capital paranaense tinha melhores oportunidades de vida.

Dedicado ao trabalho desde cedo, começou ainda na infância a vender geladinhos, frutas e, mais tarde, a realizar serviços gerais de servente e pedreiro. Ou seja, não perdia uma oportunidade quando o assunto era garantir a própria sobrevivência e a da família. Por isso, quando chegou em Curitiba, nem o frio – que ele mal conhecia – o assustou.

“É muito difícil você olhar para a sua despensa e ver que está faltando itens básicos e estar de mãos amarradas. Então eu acho que isso dá mais força, dá impulso para procurar mais recursos”, conta.

E para ele, esses recursos são intrínsecos à dedicação ao trabalho. Na capital paranaense, ele foi conquistando espaço. Teve mais um filho com a primeira esposa. No entanto, ela decidiu voltar para Minas Gerais por não se acostumar à cidade. Casado pela segunda vez, Carlos tem mais dois filhos e dois enteados. São seis filhos que ele ressalta que são a razão da existência dele. “A família é tudo. É a motivação que eu tenho para viver e trabalhar”, revela.

Trabalho e Motivação

Em Curitiba, ele teve várias experiências. Trabalhou em algumas empresas, chegou a empreender comprando um caminhão próprio e fazendo entregas, mas voltou ao emprego formal por necessidade. Até que, há pouco mais de dois anos, foi contratado no Grupo Vellore.

Ele conta que já era um sonho entrar para o grupo, pois sempre passava por perto e via a organização e as pessoas uniformizadas e tinha muita admiração. Já na primeira entrevista, ficou impressionado com o tratamento que recebeu. “A pessoa que me entrevistou me ofereceu água, café, refrigerante. Me tratou como um rei. Como se eu fosse o presidente da empresa!”, conta emocionado.

Carlos não esconde a emoção ao falar da dignidade de ser bem tratado e de obter, constantemente, muito respeito. Por isso, desde que começou a trabalhar na empresa, o faz com muita dedicação. Aos 49 anos, agradece a oportunidade que está tendo na empresa de voltar a estudar e a ter metas mais engajadas e ousadas para sonhar e alcançar.

“Pessoalmente, eu sou muito grato. Para mim foi uma dádiva. A essa altura do campeonato poder ter esse start, essa abertura de mente, essa abertura de visão”, agradece, complementando: “Aqui no Grupo Vellore, você sente muito bem. Você se sente não apenas um colaborador, um número. Você se sente participante disso, dessa família, desse processo”.

Assista o vídeo e conheça a história de Carlos Roberto: